- Pesquisa divulgada pelo iFood e conduzida pelo instituto Opinion Box aponta que 54% das pessoas priorizam pedidos em restaurantes que tenham embalagens sustentáveis;
- Foram entrevistadas 1.112 pessoas A maior rejeição entre os 71% que rejeitam algum tipo de embalagem refere-se ao alumínio;
- Em relação à característica da embalagem, 94% dos entrevistados concordam que a vedação é o fator mais importante.
Qual a relevância da embalagem sustentável para o consumidor de delivery? Para entender melhor o tema, o iFood, empresa brasileira de tecnologia, encomendou pesquisa ao instituto Opinion Box e verificou que 76% dos clientes consideram importante ter na embalagem algum selo que comprove a sua sustentabilidade.
Além disso, 54% das pessoas ouvidas dizem que priorizam pedidos em restaurantes que tenham embalagens sustentáveis para o envio da comida. Os resultados foram obtidos após entrevistas online com 1.112 pessoas que realizaram ao menos um pedido de comida no delivery nos 30 dias antes da coleta de dados, que aconteceu entre os dias 8 e 17 de março de 2023.
Quando falamos em material, 54% dos consumidores acreditam que embalagens de papel e/ou compostáveis são as mais sustentáveis. Em relação à rejeição, dentro dos 71% que rejeitam algum tipo de embalagem, a que menos gostam é a de alumínio.
Quanto à característica da embalagem, 94% das pessoas concordam que a vedação é o mais importante. A facilidade como a embalagem é descartada também é relevante para 8 em cada 10 consumidores.
Zerar o plástico
Os dados coletados servem como base para a conscientização dos restaurantes sobre como o consumidor percebe e deseja a sustentabilidade dos negócios. O estudo também faz parte dos esforços do iFood para um futuro mais sustentável, entre eles, o compromisso público de zerar a poluição plástica até 2025.
“Vamos acelerar o compromisso de redução do plástico no delivery por meio da adesão às embalagens sustentáveis por parte de restaurantes e conscientização de clientes.”
Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Sustentabilidade do iFood
Para mudar o cenário atual, a companhia iniciou a campanha “Hambúrguer no Papel”, com o lançamento de embalagens sustentáveis em parceria com a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel no Brasil. As peças são sustentáveis, recicláveis e biodegradáveis e têm como característica os preços competitivos, minimizando custos e impactos financeiros aos restaurantes parceiros. Cerca de 30 hamburguerias em todo o país receberão as novas embalagens para essa primeira fase do projeto.
Impacto no preço da refeição
De acordo com a pesquisa, os restaurantes são os responsáveis por iniciar o movimento de uso de embalagens mais sustentáveis para 52% dos consumidores. Se for necessário aumento no preço da refeição em decorrência da troca de embalagens, os dados mostram que uma média de 60% dos entrevistados concordam em pagar R$ 2 a mais para receber seu pedido no delivery mais sustentável .
Embora a sustentabilidade seja um aspecto importante quando falamos em embalagens do delivery, apenas 28% dos respondentes já deixaram de ser clientes de um restaurante por utilizar embalagens prejudiciais ao meio ambiente.
Sobre o iFood – O iFood é uma empresa brasileira de tecnologia, que aproxima clientes, restaurantes e entregadores de forma simples e prática. O iFood tem o propósito de alimentar o futuro do Brasil e do mundo, transformando a sociedade por meio da educação e da tecnologia, da segurança alimentar, da inclusão e com um impacto socioambiental positivo.
Com mais de 70 milhões de pedidos mensais, o iFood atua com inteligência de negócio e soluções de gestão para promover e desenvolver um ecossistema de mais de 300 mil estabelecimentos cadastrados, 200 mil entregadores conectados em mais de 1700 cidades em todo o Brasil. Há 11 anos no mercado, a empresa vai além do food delivery e cresce também em negócios de Mercado, Fintech e Benefícios, unindo tecnologia e conveniência na entrega de soluções aos parceiros. O iFood conta com um importante investidor também brasileiro, a Movile.